Pensar a escola brasileira, no atual
cenário político, econômico e de constantes crises de valores, é refletir sobre
o papel social que desempenhamos na comunidade. A escola ideal é aquela na qual
que o conhecimento flui numa estrutura de qualidade de ensino, os professores
são valorizados os alunos aprendem significativamente, e são inseridos no
mercado de trabalho qualificado. O esporte, a cultura, os intercâmbios e as
portas da universidade são abertos e de fácil acesso.
E a escola real? – Esta é organizada em três polos, Campo
Novo, Cipó dos Anjos e Juatama com suas distintas realidades e potencialidades.
Seus professores são guerreiros incansáveis na busca por melhores resultados ao
trilhar caminhos em prol da educação integral. Os estudantes ainda precisam
despertar e cultivar boa perspectiva de futuro. Algumas alunas, ainda jovens,
têm que ninar bebês, e os meninos precisam driblar, não somente nas quadras, mas também as tentações das “facilidades” que
ruas oferecem. Os nossos maiores inimigos ainda são os mesmos: evasão,
reprovação e baixos resultados. Contudo, permanecemos com o mesmo princípio: “A educação é a arma mais poderosa que você
pode usar para mudar o mundo” (Nelson Mandela).
Emília Parente (Coordenadora Pedagógica)